"Arquitetura da destruição", filme de Peter Cohen

terça-feira, 30 de setembro de 2008


Por: Thiago Kimori

Adolf Hitler, um nome marcado na história do mundo. Um homem sem sentimentos, que sempre via a guerra como a principal solução dos problemas. Hitler foi um grande líder alemão, um líder nazista e muito racista.

Porém o grande mafioso tinha uma paixão, a arte em seu contexto geral. Antes de se tornar um dos principais líderes do mundo, Hitler mostrava a sua habilidade na arte, com destaque na arquitetura. Ele acreditava que a beleza deveria ser pura, sem retoques.

O filme de Peter Cohen destaca a admiração do ditador alemão por Wagner. A admiração dele pela arte deixa claro que Paris nunca sofreu nenhum dano pois o próprio considerava a cidade européia como o lugar mais bonito do mundo.

A intenção de Adolf Hitler era construir uma Berlim exuberante. Uma Berlim que enchesse os olhos de quem a via, ele queria tornar a sua cidade como a mais bela de todo o universo.

Hitler tinha um pensamento totalmente racista, ele não media as conseqüências de seus atos. Para “limpar” Berlim, o líder alemão via como principal objetivo a eliminação dos judeus e das pessoas que nascessem com alguma deficiência psicológica. O ditador sempre deixou clara a sua indignação com os judeus, dizendo que os próprios praticavam atos sujos e incompreensíveis.

O ápice da guerra fez com que Hitler abandonasse de vez a arte, e o fez ver a sua Alemanha ser destruída totalmente pelo nazismo, fazendo com que o país ficasse dividido após a guerra. Uma tragédia para Hitler.

Além de Hitler, outros líderes nazistas também tinham as suas obras de arte, relatado também pelo documentário.

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